Poemas de Natal: 2000 Anos
Apague a luz. Apodere-se do silêncio. E deixe que estes poemas ganhem seu coração. Era preciso pensar dois mil anos de cristandade. E sorrir do bizarro.
E piedade para louvar o Natal que nós guardamos na manjedoura de nossa memória. E para conferir maior encanto a este "Auto de Natal Contemporâneo" vieram os pastores músicos, intérpretes e um grande ator ao encontro do poeta. O resultado não poderia ser melhor. Em suas mãos um denso poema para ser lido sob a estrela-guia da luz de cabeceira. E para ser ouvido no meigo convívio dos amigos, da família. Sejam estes versos recitados nos templos.
E vozes se integrem em jogral. O Natal não pode ser despojado de sua comovente piedade. Esta é a suplica do autor. É um trabalho único em sua abrangência. Exemplar em sua beleza. Necessário por sua religiosidade e universal por sua vastidão.
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