Pedagogias Institucionais, As

Neste livro, Ardoino e Lourau analisam o movimento institucionalista francês, mais especificamente das pedagogias institucionais, desde seu início – na década de 1950 – até nossos dias. Os autores também apresentam uma seleção de textos que nos dão clara noção do clima intelectual e das discussões que marcaram o movimento institucionalista francês desde sua fundação. Cabe registrar que muitos desses textos são inéditos para o leitor brasileiro. Merece destaque o texto de G. Daumezon e P. Koechlin, de 1952, no qual foi cunhada pela primeira vez a noção de psicoterapia institucional. O contexto ideológico e político da época é o que discutem Lapassade e Lobrot, que nos falam do estado de espírito dos fundadores... Já Fernand Oury evoca questões da pedagogia institucional a partir de referências mais psicanalíticas. As pedagogias institucionais colocam uma série de problemas, e a questão do corpo e da libido pedagógica é oportunamente evocada em texto de Remi Hess. Alguns dos problemas levantados são urgentes e muito atuais: o da formação contínua, tratado por Jacques Guigou, o do ambiente (social) dos estabelecimentos de ensino, abordado por Antoine Savoye e Elisabeth Marx, que ampliam os dados da pedagogia institucional, e, enfim, o da análise interna do estabelecimento, realizado por Patrick Boumard.



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