Sudoku: Livro 2
Quadrado mágico de verdade é isso. E, a essa altura, todo mundo sabe. Não é mais preciso apresentar o diagrama característico do Su Doku a ninguém. É olhar à volta, em saguões de aeroportos, salas de espera de consultórios, bancos de ônibus ou de metrô, e haverá alguém com um lápis na mão e os olhos grudados no passatempo numérico viciante. Já houve quem deixasse passar a estação certa do metrô todo dia por não conseguir desgrudar a atenção do jogo. E mesmo quem não costuma dar bola para jogos acaba comprando o desafio, que é, acima de tudo, intelectual: afinal, para se jogar Su Doku, não é preciso fazer contas nem ter apreço por números. É só questão de raciocínio.
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